Ministério da Cultura, Santander Brasil, Emdia e Zurich Santander, apresentam:

Virada Sônica: a escalada do som na arte contemporânea

De 05/07/2024 (sexta-feira) a 13/10/2024 (domingo)

 

  • Mostra coletiva com temática inédita no Brasil evidencia o protagonismo da música e do som na arte contemporânea mundial;
  • Vinte e seis artistas terão seus trabalhos exibidos em duas galerias do Farol Santander São Paulo, entre nomes nacionais e internacionais;
  • A obra 4’33’’ de John Cage, uma das mais importantes da arte conceitual do Século XX, está entre os destaques desta exposição, com partitura e vídeo;
  • Trabalhos de nomes como Yoko Ono, Walter Smetak, Daniel Palacios, Christian Marclay, Rafael Lozano Hemmer, Vivian Caccuri, Tiganá Santana e Christine Sun Kim são outros destaques da mostra;
  • A exposição tem curadoria de Chico Dub, diretor artístico, gestor cultural e curador de mostras, projetos e festivais de música pelo Brasil.

 

Fotos e vídeo para divulgação

“A audição do som é o que o produz”
Jonathan Sterne

São Paulo, junho de 2024 – O Farol Santander São Paulo – centro de cultura, lazer, turismo e gastronomia – inaugura no dia 5 de julho (sexta-feira), a exposição inédita Virada Sônica: a escalada do som na arte contemporânea. Com curadoria de Chico Dub, a mostra coletiva, que conta com 26 (vinte e seis) artistas nacionais e internacionais, evidencia o protagonismo sonoro na arte contemporânea por meio de conceitos como a fisicalidade do som, fenômenos acústicos, fonofotografias, sonificação plásticas, paisagens e gambiarras sonoras, sons inauditos, cosmofonias, escuta profunda e a utopia do silêncio. Apresentada pelo Ministério da Cultura, Zurich Santander, Emdia e Santander Brasil,  a exposição ocupará as galerias do 24º e 23º andares do icônico edifício, ficando em exibição até o dia 13 de outubro (domingo).

A mostra apresenta instalações, objetos, esculturas, ambientes e instrumentos sonoros, além de quadros, discos conceituais, vídeos, partituras e fotografias. De pioneiros como Walter Smetak, John Cage e Yoko Ono a membros influentes da nova escola como, e passando também por artistas brasileiros de diferentes gerações, como Vivian Caccuri e Tiganá Santana, a Virada Sônica leva ao espaço do Farol Santander eventos sonoros participativos, desafiando expectativas e ampliando horizontes perceptivos. 

Entre os trabalhos inéditos no Brasil estão: Christian Marclay (EUA) – “Ephemera“; Daniel Palacios (Espanha) – “Waves“; Rafael Lozano-Hemmer (Canadá) – “Au Clair de la Lune“; Christine Sun Kim (EUA) – “Close Readings” + “Echo Trap“; Darya Efrat (Israel), Joana Burd (Brasil) e João Dias-Oliveira (Portugal) – “Earth Pulse“; Nicole L´Huillier (Chile) – “Cuchicheos“.

“A mostra atende a vocação do Farol Santander em oferecer ao público visitante exposições inéditas e surpreendentes, instigando-o a pensar sobre as infinitas possibilidades da arte contemporânea. Nesta exposição o espectador poderá vivenciar experiências sensoriais e auditivas e ao mesmo tempo ‘enxergar’ a fisicalidade do som e seus fenômenos”; comenta Maitê Leite, vice-presidente Executiva Institucional do Santander Brasil.

Introduzido por críticos e pesquisadores na década de 1990, o termo “virada sônica” refere-se a uma transformação radical na arte contemporânea, em que o som assume um papel de destaque, passando de um elemento secundário nas narrativas visuais para uma posição central. Essa mudança se manifesta em diversas formas artísticas, desde instalações até performances multimídia.

Ao adentrar esse universo, os visitantes são convidados a refletir sobre a importância do som na percepção do mundo. Mais do que uma simples apreciação estética, ‘Virada Sônica’ se apresenta como um espaço de diálogo e ação, onde o som emerge como uma ferramenta poderosa para a transformação social. A exposição, ao celebrar a potência do som, expande o conceito de escuta, sugerindo que ouvir não é apenas um ato passivo, mas uma atividade ativa que nos conecta com o ambiente ao nosso redor.

A exposição Virada Sônica: a escalada do som na arte contemporânea é de suma importância não apenas por destacar a relevância do som na arte dos últimos 20 anos, mas por ser a primeira grande coletiva dedicada a essa prática no Brasil, evidenciando eixos curatoriais que vão além das análises simplistas sobre a relação entre som e imagem. A mostra possui um amplo recorte curatorial, reunindo artistas pioneiros e emergentes de diversas partes do mundo, além de oferecer uma vitrine ampla para artistas brasileiros”; analisa Chico Dub, curador.

 

A exposição

Com 26 obras ocupando inteiramente galerias de dois andares de um dos principais cartões postais da cidade de São Paulo, além de trabalhos entre os pisos 24 e 23 e também no 26º andar, a mostra destaca personalidades internacionais como John Cage, Yoko Ono, Daniel Palacios e Raphael Lozano Hemmer. Já entre os artistas brasileiros, são ressaltadas as obras e instalações do coletivo Chelpa Ferro, além de Paulo Bruscky.

O século 20 pode ser considerado o século do som. A invenção do fonógrafo por Thomas Edison em 1877 e a chegada do gramofone ao mercado em 1894 revolucionaram a percepção do mundo, permitindo que o som se integrasse às artes plásticas. 

A arte sonora utiliza o áudio como componente principal e começou a se desenvolver mais profundamente nos anos 1970. Em 2010, a escocesa Susan Philipsz venceu o Turner Prize, tradicional prêmio britânico de arte, destacando a crescente importância desse gênero.

 

Obras e artistas

24º andar

Bella (Brasil) – “Antena Ôca”   

Objeto + Vídeo. Uma antena feita folha de Embaúba capta sinais eletromagnéticos do ambiente e os converte em som. Instrumento da escuta do invisível (ou do inaudito). 

Chelpa Ferro (Brasil) – “Buraco”

Uma instalação sonora composta por duas caixas de som explora o princípio físico da ressonância. Uma das caixas, desprovida do falante, contém um microfone que captura o som do espaço vazio dentro dela e o transmite para o falante da outra caixa. 

Christian Marclay (EUA) – “Ephemera”

Corte e colagem fotográfica de diversos objetos que mostram notações musicais e que são montados em estantes de partituras. 

Daniel Palacios (Espanha) – “Waves”   

A instalação usa dois motores para oscilar um pedaço de corda, criando uma lembrança visual de uma forma de onda digital, enquanto cria seu zumbido a partir do movimento da corda cortando o ar em diferentes velocidades. A instalação reage a quem a assiste. Quando o público se movimenta em torno dela influencia os movimentos da corda, gerando ondas visuais e acústicas desde padrões harmônicos até padrões complexos.

Esteban Viveros, Fernando Iazzetta e Julián Jaramillo Arango (Brasil) – “Rush” 

Trabalho de arte e ciência que usa a ferramenta da sonificação: o processo de transformar dados, sejam eles quais forem, em sons e consequentemente música. “Rush” transforma em arranjos sonoros os deslocamentos realizados durante uma semana pela frota de ônibus que circula na cidade de São Paulo. 

Floriano Romano (Brasil) – “Espreguiçadeiras Sonoras”

Através de caixas embutidas é possível ouvir o som do mar. A instalação busca uma complementaridade entre a paisagem física e a paisagem sonora. “A paisagem é uma emissão de ondas de luz, um fenômeno que está acontecendo no momento; a paisagem sonora também. Mas a gente não tem o hábito da escuta, que é o objeto do meu trabalho.”

Harry Bertoia (Itália-Estados Unidos) – “Sonambient” 

Um dos pioneiros no uso de som como material escultural. Usava as qualidades auditivas de metal vibratório para construir esculturas sonoras com fins funcionais. A sonoridade tonal é relaxante, zen, meditativa. Vamos exibir uma miniatura e um vídeo documentário.

John Cage (EUA) – 4’33”

Para muitos, um dos trabalhos de arte mais importantes do século 20. Vamos mostrar um detalhe da partitura e o vídeo de uma apresentação. Essa emblemática peça-happening (interativa, multimídia, aberta, performática) não é sobre o silêncio, mas, sim, sobre a impossibilidade do silêncio. Sendo assim: tudo é som; tudo é música. 

Marco Scarassatti (Brasil) – “Exú”

Um dos “Orixás Sonoros” do artista: objeto tridimensional inspirado no Orixá de mesmo nome que, através de seus materiais, formas e movimentos, produz uma quarta dimensão: o som.

Negalê (Brasil) – “Encantadas”  

Instalação com osciladores sonoros baseados no extrato de ervas e plantas. 

Paulo Bruscky (Brasil) – “Música”    

Fotografia de um pote de vidro com sementes. Trata da expansão do conceito de música a partir de Cage, onde “tudo é música”. 

Rafael Lozano-Hemmer (Canadá) – “Au Clair de la Lune”     

No final do século 19, “Au clair de la lune” se transformou na primeira gravação fonográfica conhecida da fala humana. Neste trabalho, a mesma frase é materializada com a parceria de cientistas em uma impressão 3D. 

Simon Fernandes (Brasil) – “Não é o silêncio que se move”   

Gravações de áudio feitas durante as manifestações populares convertidas e manipuladas em imagens. Trabalho que explora o aspecto silencioso do som no sentido da passagem, do rastro deixado por esses ruídos (a infinita propagação da onda sonora e sua transformação).

Vivian Caccuri (Brasil) – “Escutar é uma utopia 6”

Trabalho muito importante para a exposição. Porque se por um lado estamos promovendo esse interesse no som em detrimento da imagem, escutar é algo utópico porque pressupõe o compromisso de abertura ao outro.

Tiganá Santana (Brasil) – “Ilês, Aiyês, Carnavais e Ancestrais”   

Instalação sonora que presta uma homenagem ao primeiro bloco afro do Brasil fundado 50 anos atrás. 

Yoko Ono (Japão) – “EARTH PIECE: Listen to the sound of the earth turning” 

Obra de arte conceitual e participativa, uma das muitas instalações da artista, sobre ouvir o som da terra girando.

Walter Smetak (Suíça-Brasil) – “Pindorama”

Instrumento original construído por Smetak. Foi pensado para ser executado por até 60 músicos simultaneamente. O sentido da improvisação coletiva reúne-se em um único objeto. 

23º andar

Anti Ribeiro (Brasil): “Uivo”  

Instalação sonora quadrifônica no escuro onde diferentes tipos de som (segundo a artista, “vozes”), nos convidam a escutar para nos relacionarmos com o que não é aparente.

Christine Sun Kim (EUA) – “Close Readings” + “Echo Trap” 

Nessa série, os vídeos têm o áudio desligado, mas apresentam legendas. Em cada um dos quatro vídeos, um colaborador surdo comenta em texto sobre a qualidade das legendas, destacando como muitas vezes são malfeitas ou incompletas. A série expõe as limitações e omissões das legendas convencionais, que muitas vezes não capturam a totalidade da informação sonora ou a riqueza da comunicação verbal.

Em “Echo Trap”, desenhos utilizam elementos gráficos para representar a relação entre som, espaço e tempo. Kim recorre a diagramas, linhas, e símbolos para ilustrar como os ecos — reflexos sonoros que retornam ao ouvinte — podem ser percebidos e interpretados de maneiras diversas. A série é uma investigação sobre como o som, ou a ausência dele, interage com o espaço físico e como essas interações são processadas mentalmente.

 

Ciana (Brasil) – “Beat Bolha”    

Instalação sonora em formato de caixa/portal de madeira e vidro em que o som sai da água reservada no interior da obra. Reflete a pesquisa da artista, usando a metonímia do beat bolha (subgênero do funk popularizado no Rio de Janeiro e São Paulo que utiliza sons de água/ bolha na construção da batida) para pensar a ancestralidade no funk e as influências da travessia atlântica dos povos africanos na sonoridade de favela. 

 

Darya Efrat (Israel), Joana Burd (Brasil) e João Dias-Oliveira (Portugal) “Earth Pulse”  

Instalação participativa através uma esteira elevada com piso de grama e caixas de som de baixas frequências escondidas embaixo da superfície. A ideia é que você sinta a vibração de forma corpórea e coletiva e lembre que a terra é um organismo vivo no qual habitamos e cuja energia e comportamento alteramos constantemente.

 

Julia Rossetti (Argentina) – “Postales Sonoras” 

Bordados em ponto-cruz baseados em fotografias do pôr do sol no Rio Paraná são transformados em som, criando uma representação auditiva dessas imagens, como se fossem postais sonoros. O vídeo que acompanha a obra inclui áudios de relatos dos moradores locais.

 

Nicole L´Huillier (Chile) – “Cuchicheos”    

Obra que sinaliza ideias de sintonia com a alteridade, ouvindo e prestando atenção às muitas histórias que constroem nossas realidades, principalmente àquelas que são sussurradas ao nosso redor em uma língua desconhecida.

 

PV Dias (Brasil) – Cobra Grande Sound (Vermelha, Verde, Azul e Amarela)”

Instalação sonora (apanhado cacofônico de tecnobregas do Pará) com caixas de som que fazem referência a uma imponente cobra mítica. Trata-se do mito do Norato ou Cobra Grande, presente em diversas cidades amazônicas. Segundo a lenda, essa serpente gigantesca vive sob a terra e, em determinados momentos, se movimenta, fazendo tremer a cidade que está sobre ela.

Entre os andares há ainda uma instalação do artista argentino-brasileiro Craca, intitulada “Áudio Wall”, que consiste em uma espécie de obra de arte conceitual ou funcional. Um paredão de som ou bloco acústico constituído por tijolos refratários com alto-falantes embutidos com um sistema lateral de conexão magnética. 

Já no 26º andar, onde localiza-se o Mirante, o artista brasileiro Rodrigo Ramos apresenta o trabalho “Espelho Sonoro”. A ideia é ampliar a percepção dos ambientes urbanos e naturais a partir da escuta. A obra é uma releitura de localizadores sonoros acústicos utilizados durante a Primeira Guerra Mundial (1914 – 1919) para localizar aviões, navios e tanques.

 

Sobre Chico Dub

Chico Dub é diretor artístico, curador e gestor cultural baseado em São Paulo. É diretor geral e curador do Festival Novas Frequências e idealizador e curador do Music Forward, a conferência de música do Rio Innovation Week.

Eleito pelo British Council e pelo Manchester International Festival como um dos “Futuros Líderes Globais”, Chico Dub é ex-diretor artístico do Centro Cultural Oi Futuro (hoje batizado como Futuros – Arte e Tecnologia), ex-curador de música do Centro Cultural São Paulo e ex-gestor/curador do Incidências Sonoras, plataforma vinculada à fundação suíça para a cultura Pro Helvetia no contexto sul-americano. 

Já realizou curadorias para diversos festivais, projetos e mostras no Brasil e exterior, como: OneBeat Residency (EUA/digital, 2020-2024), Futuração (Centro Cultural Oi Futuro, 2023), SIM São Paulo (2023), The Beat Diaspora (série online com Kondzilla, Youtube Originals e Otorongo, 2022), Labverde – Imersão artística na Amazônia (Manaus, 2020 e 2022), Itinerância Rebel (Rio, 2022), Bienal de São Paulo (programação de música experimental da 34ª Bienal, 2021), Audiodrama (CCBB Brasília, 2021), In/Out Festival (digital, 2020-2021), Virada Cultural (São Paulo, 2020), Silo – Arte e Latitude Rural (Rio, 2019), Videoex (Zurich, 2019), ArtSonica Residência Artística (Rio de Janeiro, 2019), Escuchar (Sonidos Visuales) (Buenos Aires, 2018), Red Bull Music Academy SP (2017), Revisitando Smetak (Rio, 2017), MAR – Museu de Arte do Rio de Janeiro (ciclo Margem, 2016), HOBRA – Residência Artística Holanda Brasil (Rio, 2016), Red Bull Music Pulso (SP, 2016), Dia da Música (Rio, 2015), Eletronika (BH, 2013-2015), SESI Cultura Digital (Rio, 2014-2015), World Stages Residency (Theatre Royal Stratford East, London).

Dentre as exposições coletivas de arte sonora que realizou curadoria estão: “Canção Enigmática: relações entre arte e som nas coleções MAM Rio” (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 2019-2020); “Lado B: o disco de vinil na arte contemporânea brasileira” (Sesc Belenzinho, 2019); “Disco é Cultura “(Castelinho do Flamengo, 2017); “Gambiarra Sonora” (Festspielhaus Hellerau, Dresden, Alemanha, 2016).

 

Santander e Cultura

O Santander Brasil acredita, investe e promove o acesso às mais distintas manifestações culturais e a democratização da cultura para a sociedade. Em 2023, o Banco entrou oficialmente no universo da música, patrocinando grandes shows internacionais.

Além de patrocinar e promover parcerias com instituições e iniciativas culturais, como Museu do Amanhã (RJ), Festival de Música em Trancoso (BA) e a restauração do Mural Batalha dos Guararapes (PE) e do Museu do Ipiranga (SP), o Santander mantém seus próprios empreendimentos, como os Faróis Santander Porto Alegre e São Paulo, além do Teatro Santander e 033 Rooftop, na capital paulista.

 

Sobre Zurich Santander

A Zurich Santander é uma joint venture entre os Grupos Zurich e Santander, dois dos maiores conglomerados do mundo nos setores segurador e financeiro, com mais de 12 anos de atuação no Brasil, Argentina, Chile, México e Uruguai, além da sede na Espanha. Com o propósito de “inovar diariamente para que as pessoas e seus projetos estejam protegidos e o setor seja cada vez mais humano, ético e sustentável”, a companhia conta com mais de 8 milhões de clientes e distribui seus produtos de seguros e previdência através da rede de distribuição do Banco Santander.

 

Sobre a Emdia

A Emdia é uma empresa do Grupo Santander que oferece serviços de recuperação de crédito, relacionamento, atendimento ao cliente, retenção, fidelização e BPO utilizando o que há de melhor em atendimento humanizado, inteligência e tecnologia. Como intermediadora da relação entre credores e consumidores, o papel da Emdia é conciliar a recuperação do crédito e facilitar a reorganização financeira das famílias que buscam quitar suas dívidas. O portal Emdia possui mais de 8 milhões de cadastros para renegociação de débitos.

Sobre o Farol Santander São Paulo

Desde sua inauguração, em janeiro de 2018, o Farol Santander São Paulo – centro de cultura, turismo, lazer e gastronomia – já recebeu mais de 1,7 milhão de visitantes e apresentou mais de 50 exposições nos eixos temáticos e imersivos. 

Atualmente, estão em exibição as mostras Colecionismo: o belo, o raro, o único (até 14/07/2024); As Fantásticas Fábulas de La Fontaine (até 08/09/2024).

Construído para preservar o passado, iluminar o presente e transformar o futuro, o Farol Santander tem atrações que ocupam 17 dos 35 andares do edifício de 161 metros de altura que, por décadas, foi a maior estrutura de concreto armado da América do Sul. 

As visitas começam pelo Hall do térreo, que surpreende com o famoso lustre de 13 metros de altura, pesando mais de 1,5 tonelada, passando pela Loja da Cidade e seguindo até o 26° andar. No Mirante do 26, o visitante poderá apreciar deliciosos cafés por Mag Café, enquanto admira uma das vistas mais famosas de São Paulo. 

Do 24° ao 19° andar estão as galerias de arte que recebem exposições temporárias, apresentando trabalhos de diversos artistas nacionais e internacionais. E do 5º ao 2º andar, no Espaço Memória, os visitantes podem conhecer a história do prédio e da própria cidade de São Paulo. Esses andares preservam mobiliário original, executado pelo Liceu de Artes e Ofícios, expostos nas salas de reuniões, diretoria e presidência, ambientadas sonoramente para simular o funcionamento de uma instituição bancária na primeira metade do século XX. Na galeria do 4º andar fica a obra “Vista 360°, feita pelo artista brasileiro Vik Muniz exclusivamente para o Farol Santander São Paulo. 

No subsolo do edifício, onde funcionava o cofre do Banco, está instalado o Bar do Cofre por SubAstor. O bar é ambientado com as características da época e pitadas contemporâneas em design e mobiliários, com carta de drinks especiais e aperitivos.

Outro espaço conectado a gastronomia é a Cozinha do 31 por Accademia Gastronomica, que mantém uma agenda semanal de cursos e aulas de gastronomia ministradas por renomados chefes de cozinha. E no 28º andar, o Boteco do 28 por Bar da Cidade, com um menu em referência à culinária da antiga Paulistânia, nascida da união entre ingredientes e costumes indígenas e portugueses. 

Mais um diferencial da instituição é a inusitada Pista do 21 por Rajas Skatepark, um dos maiores complexos esportivos, nomeada pelo Guinness Book como a mais alta do mundo para prática do skate do país, com instrutores homologados pela Federação Paulista da modalidade indoor. A pista de skate fica localizada no 21º andar do edifício e pode ser reservada para livre circuito de até sete skatistas por bateria, além de oferecer agendamento de aulas. 

Além dos andares culturais e gastronômicos, o prédio possui dois espaços exclusivos para eventos. No 25° andar, um incrível ambiente de 400m² decorado com elegante design, o Loft do 25 é um local sofisticado e contemporâneo que se adapta a diversos formatos de evento. E, no 8° andar, a Arena do 8 é o espaço ideal para palestras, encontros e debates, oferecendo equipamentos de áudio e vídeo, além da linda vista para o Vale do Anhangabaú e Avenida São João. 

Serviço exposição Virada Sônica: a escalada do som na arte contemporânea

Endereço: 05/07/2024 a 13/10/2024

Funcionamento: terça-feira a domingo

Horários: 09h às 20h

Ingressos: R$ 40,00 (R$ 20,00, meia-entrada) 

Cliente Santander: 10% de desconto comprando com o cartão Santander (em até 8 ingressos).

Cliente Santander Select: 10% de desconto comprando com o cartão Santander Select (em até 8 ingressos), e prioridade na fila de entrada para o Farol.

Site Farol Santander: farolsantander.com.br

Telefone Farol Santander: (11) 3553-5627

Compra online:  https://www.farolsantander.com.br/#/sp (vendas também na bilheteria local)

Classificação: livre    

 

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