• Iniciativa leva entretenimento e cultura para as crianças e toda a família curtirem juntos durante o período de quarentena.

  • Eleito o Melhor Musical Infantil de 2018 pela APCA, Bento Batuca tem referências à cultura brasileira e faz uma viagem no tempo pelos ritmos regionais do País.

 

Link do youtube: https://youtu.be/uW7KUF_pW7A

Duração: (49m32s)

Classificação: Livre

Link de Fotos: https://we.tl/t-qxODMaglfy

Créditos: Soul em Cena

Site: http://www.oficinadealegria.com.br/

Facebook: Oficina de Alegra

Instagram: @oficinadealegria

O Ministério da Cidadania e a Rede, através da Oficina de Alegria, disponibilizam no YouTube pelo período de um mês, o premiado espetáculo musical infantil Bento Batuca. A ação foi pensada para colaborar com o entretenimento das crianças e suas famílias que se adaptam à nova rotina da quarentena para conter o avanço do novo Coronavírus.

A montagem, eleita como o Melhor Musical Infantil de 2018, pela APCA e Melhor Trilha Musical Original do grupo Os Capoeira, pelo Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem 2019, valoriza a cultura brasileira por meio da dança, ritmos e sua história.

A gravação disponibilizada no canal oficial da produtora Oficina de Alegria foi realizada em adaptação do espetáculo durante o evento aberto Cultura na Praça, que aconteceu na Praça Rosa Alves da Silva, região da Vila Mariana, em São Paulo, comemorando o dia das crianças de 2019.

O texto assinado por Daniela Cury e Mariana Elisabetsky tem direção de Eduardo Leão e Luciana Ramanzini, além da direção musical do grupo Os Capoeira. No elenco, estão os atores Sidney Santiago Kuanza (Bento), Fernando Oliveira (José Carlos, pai do Bento e Guerreiro Maculelê), Lena Roque (Neide, mãe do Bento e Tia Ciata) e Eric de Oliveira (Mestre Besouro e Maestro Nunes).

Com música comandada pelos percussionistas Contramestre Leandrinho, Heverton Faustino “Bbzão”, Paulinho Percussão, Cauê Silva e Rogério Roggi, o espetáculo Bento Batuca tem repertorio que transita entre cânticos de capoeira e ritmos como frevo, maculelê e samba, além de referências a canções da música nacional, como Suíte dos Pescadores, de Dorival Caymmi. Entre os instrumentos estão atabaques, berimbau, pandeiro, surdos, chocalhos e objetos sonoros.

BENTO BATUCA

O espetáculo revela uma viagem por São Paulo, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro, onde Bento vai descobrir ritmos genuinamente oriundos da cultura afro, com personagens que homenageiam figuras emblemáticas, como o Mestre Besouro Mangangá (lendário capoeirista baiano), Guerreiro Maculelê (lenda folclórica brasileira), Maestro Nunes (ícone do frevo pernambucano) e Tia Ciata (influente figura no surgimento do samba).

Bento é um menino sonhador, esperto e curioso, que batuca desde que nasceu, na mamadeira, na chupeta e transformando garfos e colheres em instrumentos de percussão. A cada encontro nessa aventura, Bento Batuca preenche a trouxinha que o acompanha de sons, cores, conhecimento e, a cada lugar que chega, descobre um pouco mais sobre a nossa cultura, a nossa música e sobre si mesmo.

O espetáculo Bento Batuca é uma montagem para toda a família e propõe, por meio da linguagem poética, teatral e musical, enaltecer os ritmos, sons e danças da cultura afro-brasileira. O espetáculo traz uma conscientização sobre a nossa própria história, com lições educativas sobre como enfrentar as dificuldades da vida com coragem.

SOBRE OS PERSONAGENS HISTÓRICOS

Mestre Besouro Mangangá

Iniciou seus primeiros passos com Mestre Alípio, também ex-escravo. Diziam que era alto e forte e na capoeira possuía muita agilidade. O que provavelmente fez com que recebesse o apelido de “besouro” ou “besouro mangangá”.

Muitas lendas sobre sua vida. Não suportava injustiças e o preconceito existentes. Era um defensor do povo pobre. Besouro morreu aos 27 anos de idade, no dia 8 de julho de 1924. Suas proezas são lembradas em todas as rodas de capoeira em suas várias cantigas pelos mais antigos mestres da capoeira na Bahia.

Guerreiro Maculelê

Maculelê é uma manifestação cultural oriunda da cidade de Santo Amaro da Purificação – Bahia. É, atualmente, uma expressão teatral que conta, através da dança e dos cânticos, a lenda de um jovem guerreiro, que sozinho conseguiu defender sua tribo de outra tribo rival usando apenas dois pedaços de pau, tornando-se o herói da tribo. É um tipo de dança folclórica brasileira de origem afro-brasileira e indígena.

Maestro Nunes

Um dos ícones do frevo. Músico e arranjador, o Maestro Nunes se formou em Música pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e em Regência pela Faculdade de Filosofia de Recife. Fundou a Escola Musical do Frevo, que tinha como público-alvo os filhos dos presidentes das agremiações carnavalescas e crianças de comunidades de baixa renda.

Compôs mais de 3000 frevos, entre os mais famosos: “Cabelo de Fogo” e “Frevo de Mocotó”. Em 2009 recebeu o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco. Morreu em 14 de setembro de 2016.

Tia Ciata

Mãe de santo, quituteira, empreendedora, partideira e figura ímpar na galeria de ouro do samba. Nascida Hilária Batista de Almeida, em 1854, em Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo Baiano, ganhou o nome pelo qual ficou conhecida quando foi confirmada no santo, tornando-se então Ciata de Oxum.

A mais famosa das chamadas “tias” baianas, teve um papel preponderante no cenário de surgimento do samba no Rio de Janeiro, no final do século XIX e início do XX.

A casa de Tia Ciata, no Centro do Rio de Janeiro, era a capital da Pequena África. Dos seus frequentadores habituais, que incluíam Pixinguinha, Donga, Heitor dos Prazeres, João da Baiana, Sinhô e Mauro de Almeida, nasceu o samba. A música “Pelo telefone” foi o primeiro samba registrado, no final de 1916, e virou sucesso no carnaval de 1917.

Ficha Técnica

Texto: Daniela Cury e Mariana Elisabetsky

Direção: Luciana Ramanzini e Eduardo Leão

Elenco: Sidney Santiago Kuanza, Lena Roque, Fernando Oliveira e Eric de Oliveira

Direção Musical: Os Capoeira

Músicos: Contramestre Leandrinho, Cauê Silva, Heverton Faustino “Bbzão”, Paulinho Custódio e Rogério Roggi

Direção de Movimento: Gabriel Malo

Cenografia e Figurino: Fabio Namatame

Projeto da Estrutura Cenográfica (Biombos): Bia Falleiros e Tábata Sung

Ilustrações da Cenografia: Ana Novi

Marcenaria: Johnson Zacanini

Iluminação: Giu Valentim e Luciana da Silva

Produção: Camila Ávila e Guilherme Yazbek

Assistência de Produção: Vic Marcondes e Thomas Marcondes

Coordenação de Palco: Daniela Colazante e Jamile Valente

Idealização: Flavia Carvalho Dória e Mestre Dalua

Sonorização: DB Company

Direção Técnica: Soul em Cena

Foto e Vídeo: Soul em Cena

Assessoria de Imprensa: Marra Comunicação

Interprete de Libras: Karina Zonzini

Correalização: Os Capoeira

Realização: Oficina de Alegria

Sobre a Oficina de Alegria

A Oficina de Alegria, fundada há 12 anos, é uma rede de empreendedores formada pelos sócios Alan Edelstein, Flavia Doria, César Pacci e Fernando Pegoretti. Os fundadores deixaram suas carreiras em empresas tradicionais para se dedicarem ao desenvolvimento de projetos que têm como missão criarem momentos de conexões para o público ou empresas.

Em 2020, além do Galo da Madrugada, a produtora promoveu em São Paulo desfiles e programações com o Bangalafumenga, Bloco do Sargento Pimenta, Os Capoeira, Fogo & Paixão e o infantil Bloquinho.

Uma das principais novidades apresentada pela Oficina de Alegria no Carnaval 2020 foi o Trio Maravilha. Responsável pela realização de grandes desfiles, a produtora decidiu criar do zero, em parceria com o engenheiro Ronaldo Bitello, que assinou o projeto, um trio elétrico que atendesse suas necessidades e estivesse de acordo com as normas de trânsito.

Com 19m de comprimento, 4,4m de altura e 2,6m de largura, o Trio Maravilha conta com um palco 360º, que permite maior proximidade entre os foliões e os músicos. O sistema de som é outro diferencial, com 48 caixas de som PA/SUB D&B, última geração, mesas de som digitais e microfonação sem fio da bateria.

Através de valores como cidadania e respeito ao meio ambiente, a Oficina de Alegria resgata o espírito do carnaval com festas nas ruas, praças das cidades, peças de teatro e eventos corporativos, com espírito de coletividade, simplicidade, liberdade e, claro, muita alegria.

Com uma logística cuidadosa e profissional, a Oficina de Alegria faz carnaval o ano inteiro, com eventos que vão além dos desfiles, como ensaios abertos e festas temáticas em espaços públicos e fechados.

Além disso, pensando no público infantil e suas famílias, a Oficina de Alegria criou a o Bloquinho (carnaval infantil) e desenvolveu o espetáculo Bento Batuca, premiado como o melhor musical infantil de 2018, de acordo com a Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). Em 2019, foi responsável pelo Fomento e Comunicação do espetáculo musical infantil de bonecos “As Aventuras de Pauleco e Sandreca no Planeta Água”, com músicas do Palavra Cantada e bonecos do Grupo Giramundo.

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