O Living Theatre representou uma quebra nos padrões do teatro europeu. Fundado em 1947, o grupo se caracteriza pelo contato físico com o público, a fim de gerar um desconforto nele, que vira parte do espetáculo. Usando o teatro como ferramenta, o grupo levaria à prática os ideais da Revolução em todas as suas formas: políticas, pessoais e comportamentais.

Em sua segunda passagem pelo Brasil, o grupo fez uma grande programação envolvendo exposições, vídeos e oficinas-montagem em locais como o Teatro Cult Crowne, Centro Cultural São Paulo, Vale do Anhangabaú, e o Teatro Hilton. A vinda do Living Theatre foi uma iniciativa da Cult Marketing e pela Secretaria Municipal de Cultura, e teve coordenação de Judith Malina, Hanon Rezaikov e Ilitron Troya.